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sexta-feira, 12 de abril de 2024

Dia Histórico, eclipse solar total 08/04/2024


Fator X e Maria Lopes. 

 Dia Histórico, eclipse solar total 08/04/2024

Apometria: o que é e para que serve?

  Fator X e  Maria Lopes.          . 

Apometria: o que é e para que serve?

Link de direitos no final da postagem:

A apometria é uma técnica ou um conjunto de técnicas cuja aplicação permite, sobretudo e em linhas gerais, dinamizar reuniões mediúnicas de objetivos variados. O ponto central da prática apométrica é a facilidade em promover desdobramento induzido ou magnético, também chamado de projeção da consciência. Trata-se do mesmo fenômeno psíquico denominado sonambulismo por Allan Kardec (1804–1869), o codificador do espiritismo, quem se mantém, há mais de um século e meio, como a maior autoridade em matéria de mediunidade.

Neste texto, pretende-se explicar por que a apometria é uma ferramenta que, se manejada com o devido conhecimento, traz importante contribuição ao exercício mediúnico de grupos sérios. Deixaremos de lado, portanto, a aplicação da técnica em outros contextos, como em consultório terapêutico. Entre outros benefícios, a adoção da apometria proporciona:

1) ampliação e aguçamento da sensibilidade e das faculdades psíquicas, ao consagrar o desdobramento magnético como método e condição regular de trabalho;

2) facilidade no deslocamento de objetos e barreiras no plano extrafísico, bem como dos próprios sensitivos nele projetados;

3) catalogação, diagnose e tratamento de um conjunto de patologias espirituais mais ou menos desconhecidas, que as pesquisas apométricas descortinaram;

4) estímulo ao emprego do magnetismo por meio de técnicas adicionais às de passe, já difundidas, propiciando a revitalização da equipe e o ajustamento da sintonia vibratória com relativa agilidade, a fim de favorecer as comunicações medianímicas, entre outras medidas;

5) estreitamento da relação e dos laços com os benfeitores espirituais, uma vez que os médiuns são levados até hospitais do astral superior e passam a atuar junto com eles, fortalecendo o senso de parceria entre os dois lados da vida;

6) exame do consulente em três esferas amplas, a saber: nível espiritual, concernente às questões de ordem obsessiva; âmbito energético ou fluídico, que abrange a fisiologia dos corpos extrafísicos; e aspecto anímico, associado aos conflitos inerentes à alma do espírito imortal ora reencarnado e submetido ao protocolo apométrico.

 

A apometria é uma técnica ou um conjunto de técnicas cuja aplicação permite, sobretudo e em linhas gerais, dinamizar reuniões mediúnicas de objetivos variados. 

Para entender melhor o conceito de apometria, é preciso distinguir duas acepções do termo. De um lado, apometria se refere à técnica apométrica, ou seja, à aplicação dos princípios gerais desse conjunto de conhecimentos para finalidades as mais diversas no trato com o mundo extrafísico e o psiquismo humano. Nesse sentido, a metodologia básica da apometria consiste em emitir pulsos magnéticos, valendo-se do som e do ritmo, que se fazem acompanhar por comando verbal vigoroso e resoluto por parte de um operador, que é quem ministra a técnica ao longo de uma sessão.

De outro lado, o vocábulo designa o tratamento apométrico — os atendimentos que lançam mão dessa técnica e desse método. Isto é, remete ao ato de ser examinado segundo dita o protocolo de tratamento espiritual formulado pelo autor das pesquisas que levaram à formulação do neologismo apometria, o médico gaúcho José Lacerda de Azevedo (1919–1997).

Entre outras vantagens, o tratamento apométrico permite um tipo de escrutínio personalizado com abrangência e profundidade ímpares. Não é isso o que se vê em outras práticas, ainda que bastante valiosas, largamente difundidas no meio espírita. Note-se: tal constatação não denota menosprezo por tais práticas, muito menos sua condenação. Ao contrário, cabe ressaltar o importante papel que desempenham, sobretudo considerando o grande fluxo de pessoas que acorrem às casas espíritas a cada semana em busca de socorro e, de outro lado, a limitação de recursos disponíveis para dar a todos atenção individualizada, em virtude da escassez de tempo tanto de médiuns quanto de dirigentes preparados.

A propósito, dificilmente se é capaz de suprir integralmente a demanda que bate à porta de uma instituição séria, até porque, se a oferta de serviços for abrangente e de qualidade, a procura decerto crescerá, provavelmente em ritmo bem mais acelerado do que é possível implantar em matéria de aumento da oferta. Apesar disso, os benefícios da apometria se destacam entre as técnicas disponíveis, conforme se apresenta a seguir.

 

APOMETRIA VERSUS DESOBSESSÃO

A reunião de desobsessão convencional se restringe a atender espíritos por meio de comunicação espontânea. Há aquelas nas quais se lança mão do método kardequiano por excelência, a evocação¹ — tanto assim que a alusão a esta aparece já no subtítulo do principal livro sobre a prática espírita —, entretanto, nem mesmo nessas reuniões é possível mais do que abordar as companhias espirituais do indivíduo, procurando solucionar as questões de cunho estritamente obsessivo, o que se pode alcançar com relativo êxito.

Desse modo, ao analisar as reuniões de desobsessão ou de evocação, cumpre ser preciso quanto a seu objetivo, que é tratar espíritos desencarnados. Evidentemente, espera-se que a abordagem de companhias espirituais ligadas aos consulentes redunde em benefício a estes, quanto mais se, com acerto, forem igualmente atacados os bolsões de realidade extrafísica e as construções astrais que os desencarnados atendidos povoam. Não obstante, é tudo quanto se pode fazer numa reunião do gênero, isto é, ocupar-se estritamente das questões de caráter espiritual ou obsessivo. 

 

APOMETRIA VERSUS TRATAMENTO MAGNÉTICO

Ao contrastarmos os expedientes que a apometria oferece com os de outras espécies de terapia espírita, convém citar as reuniões comumente chamadas de tratamento espiritual, em que se praticam passes magnéticos e outras formas de aplicação do magnetismo animal ou da bioenergia. Apesar dos resultados notáveis que podem ser alcançados, é forçoso reconhecer que esse conjunto de recursos incide exclusivamente sobre o aspecto energético do consulente. Isso se verifica seja quando aplicá-lo permite atenuar e curar patologias diversas — tais como congestão ou desvitalização de chacras, bem como contaminação fluídica e por parasitas energéticos —, seja quando produz o enfraquecimento e a dissolução de laços semimateriais perniciosos com espíritos quaisquer. Aliás, elos dessa natureza decorrem, sem exceção, de todo quadro obsessivo, mesmo quando a obsessão, em si, já foi sanada, e assim reclamam tratamento.

Novamente, é o caso de delimitar com clareza: a terapia magnética trata exclusivamente de questões energéticas — muito embora seja capaz de fazê-lo com grande eficácia. É evidente que acarreta inegável melhora em outras áreas da vida de quem se lhe submete, entretanto, como se procurou explicar, de maneira indireta.

 

VANTAGENS E BENEFÍCIOS EXCLUSIVOS DA APOMETRIA
OS TRÊS NÍVEIS: ESPIRITUAL, ENERGÉTICO E ANÍMICO

Na dinâmica de tratamento apométrico, é possível proceder ao exame minucioso não apenas de um, mas de três aspectos gerais da vida do indivíduo encarnado. São eles: o âmbito espiritual, o energético e o anímico, em regra nessa ordem.

Uma vez estabelecida a sintonia com o campo vibracional de determinado consulente, segundo metodologia bem descrita na teoria apométrica, passa-se à sondagem dos elementos espirituais propriamente ditos, ou seja, dos quadros obsessivos de ocorrência mais comum. Tomadas as devidas providências na abordagem dos espíritos porventura percebidos, é hora de averiguar os aspectos energéticos, tendo como referência a fisiologia astral. A atenção volta-se, então, para a situação e o funcionamento dos corpos extrafísicos, notadamente do perispírito — ou psicossoma — e, em casos que requeiram investigação mais ampla, do duplo etérico e do corpo mental.

Uma vez que, a esta altura do atendimento, o consulente já terá sido submetido ao desdobramento por meio dos comandos apométricos, é possível promover uma varredura criteriosa em seus corpos sutis. Avalia-se, assim, o estado dos chacras; esquadrinham-se desde congestões fluídicas até parasitas energéticos e ideoplastias malsãs que acometem a aura do indivíduo; detectam-se, também, aparatos alojados na periferia do corpo astral, bem como artefatos tecnológicos e toda espécie de aparelho parasita mais sofisticado, geralmente instalados no sistema nervoso central.

Cabe lembrar que, na concepção espírita, o organismo perispiritual é o modelo organizador biológico, ou seja, é a matriz que molda o corpo físico. Portanto, contém em si todos os órgãos e as estruturas neste observados, porém em dimensão mais sutil, fato que ilustra a complexidade da medicina espiritual.

Não apenas o consulente, mas também a equipe de médiuns — esta, desde a abertura das atividades — atua em desdobramento consciencial; sendo assim, os agentes e o alvo da investigação encontram-se na realidade astral. Esse fato promove ganho na acurácia das percepções e na eficiência da terapia empregada. Basta, para isso, que o operador disponha de conhecimento suficiente para formular hipótese diagnóstica plausível, sempre em discussão com o grupo, e, a partir dos dados coletados por meio da investigação mediúnica, proponha e ministre procedimentos certeiros.

 

OMBRO A OMBRO COM A EQUIPE ESPIRITUAL

Não se pode deixar de destacar determinado elemento indispensável ao sucesso da dinâmica de tratamento apométrico. Trata-se da direção espiritual superior, exercida por espíritos dotados de retidão e de fibra moral, além de, necessariamente, capacidade técnica e perícia em assuntos de áreas como medicina, psicologia e magia ancestral, entre outras disciplinas fundamentais, as quais são suscitadas regularmente no exame feito com o auxílio da apometria.

A referência à coordenação espiritual enseja a menção a outro atrativo dessa metodologia. Nota-se que a apometria, ao recorrer ao desdobramento astral de forma sistemática, permite congregar, no mesmo plano vibracional, preferencialmente num hospital do astral superior, tanto enfermeiros encarnados quanto desencarnados, além do consulente. Quanto favorecimento certamente decorre desse fato! Os espíritos, assim, não são condenados ao adensamento vibratório como meio unilateral de estabelecer sintonia vibratória com os médiuns. No cenário descerrado pela dinâmica apométrica, não lhes cabe a quase totalidade do esforço a fim de alcançar a realidade física e agir sobre ela. Os chamados vivos também saltam barreiras dimensionais e procuram transcender sua condição — não apenas pelo pensamento, mas de fato —, na medida em que todo o tratamento se dá em âmbito consecutivamente superior, seja etérico ou astral. Trocando em miúdos: com a apometria, os espíritos descem e os encarnados ascendem, a fim de se encontrarem a meio caminho, em termos vibracionais.

 

NÍVEL TRÊS: ANÍMICO

Por último, após a abordagem adequada das patologias de ordem fluídica porventura diagnosticadas, compete avançar para a terceira esfera de inspeção, que é de ordem anímica. Esse âmbito diz respeito aos conflitos do próprio espírito, ou seja, inerentes à alma do sujeito sob exame.

Embora manifeste determinada personalidade em vigília, o ser encarnado é uma consciência imortal, dotada de história milenar e de desafios de variada ordem. Acumulados ao longo de sucessivas reencarnações, estes podem emergir no tempo presente e gerar consequências graves e improdutivas, criando severos obstáculos à trajetória individual.

A título de exemplo, uma das patologias anímicas mais corriqueiras identificadas pela apometria é a chamada ressonância vibratória com o passado, que pode ser vista em graus variados. Em resumo, trata-se de um trauma ou estado marcante do pretérito remoto que, graças a um evento fortuito da vida atual, eclode e conecta o enfermo àquele momento infeliz. Em casos extremos, mas não incomuns, verifica-se que, tão logo se dá o desdobramento, o indivíduo exibe aspecto perispiritual totalmente incoerente com sua aparência física contemporânea; em vez disso, assume feições condizentes com as que apresentava na encarnação que veio à tona. Na prática, esse fenômeno indica que o consulente, assim que se desprende do corpo, vive como outra personalidade, em alguma medida, localizando-se psiquicamente num eu pretérito que ele próprio foi. A rejeição e a inadaptação à realidade presente, além da emergência de pensamentos e emoções desconexos, são apenas alguns dos efeitos da miríade de prejuízos que tal patologia acarreta, como não é difícil de imaginar.

Traumas sofridos na encarnação atual também podem suscitar a ressonância — nessa hipótese, devido à semelhança que guardam com experiências de vidas anteriores ou, então, como mecanismo psíquico de fuga da realidade problemática vigente. No entanto, fatos insuspeitos e mesmo triviais são, mais frequentemente, os responsáveis pela eclosão da enfermidade. Entre esses elementos desencadeadores, destacam-se a realização de viagens, a visita a locais e monumentos e até a inalação de certo odor, no caso de pessoas mais sensíveis, assim como audição de determinada música. Os mecanismos da memória atávica, afinal, são território largamente ignorado pelos homens. O protocolo apométrico dispõe de procedimentos eficazes para solucionar patologias semelhantes a esta, de ordem anímica, em apenas um atendimento.

É importante reafirmar que boa parte das enfermidades de natureza eminentemente espiritual pode ser sanada por terapias desobsessivas convencionais, associadas às de cunho fluídico. Males da esfera energética, também em grande proporção, podem ser equacionados mediante aplicação de magnetismo. Mesmo o atendimento apométrico se beneficia bastante do tratamento prévio por meio de passes magnéticos e, não raro, requer essa terapia em caráter complementar, posteriormente à incursão apométrica, a fim de assegurar resultados mais duradouros. Já os conflitos de natureza anímica, por sua vez, são aqueles que mais evidenciam a rapidez da metodologia de Lacerda e a sua eficácia na resolução de casos. Embora haja outro gênero de conflitos anímicos, associados à encarnação atual e igualmente identificados no protocolo — os quais por vezes reclamam psicoterapia e outras intervenções continuadas a fim de serem superados —, quadros como a ressonância vibratória com o passado em regra dispensam medidas adicionais e abordagem futura.

 

APOMETRIA: POR QUE APRENDER?

Como se pode concluir, a apometria constitui uma técnica e um método de tratamento. Ambas essas acepções conceituam ferramentas preciosas, tanto para dinamizar reuniões mediúnicas — a indução do desdobramento com relativa facilidade é apenas a faceta mais visível do processo — quanto para catalogar, abordar e enfrentar uma gama de patologias que, em numerosos casos, dificilmente poderiam ser tratadas por outros meios.

Allan Kardec elabora duas afirmações, cada qual relacionada a uma das finalidades acima, que denotam os benefícios substantivos da projeção da consciência. “No estado de desprendimento em que se acha, o Espírito do sonâmbulo [isto é, o sensitivo desdobrado] entra mais facilmente em comunicação com os outros Espíritos encarnados, ou não encarnados”² — palavras que permitem constatar seguramente que, havendo como promover o desdobramento com facilidade, a faculdade mediúnica e, por conseguinte, as reuniões espíritas só têm a ganhar em rendimento e produtividade. Pouco antes no mesmo texto, lê-se: “Para o Espiritismo, o sonambulismo [hoje denominado desdobramento] é mais que um fenômeno fisiológico; é uma luz projetada sobre a psicologia. É aí que se pode estudar a alma, pois é nele que ela se mostra claramente”³. Com efeito, depara-se com tamanha clareza ao se confirmar a importância da contribuição, aos tratamentos de saúde, de um estado que seria, mais de um século depois das palavras kardequianas, obtido sem grandes esforços por meio da técnica desenvolvida a partir das investigações do médico gaúcho.

Com a apometria, descortina-se todo um universo de possibilidades enquanto se desbravam o plano extrafísico e suas particularidades, e também se desvenda a alma humana. É hora de estudar e se capacitar para manejar com perícia, segurança e destreza ferramenta tão valiosa.

https://guardioesdahumanidade.org/blog/apometria

https://youtu.be/dDeLaOnaisE?si=fUN5qgSQbovPq0L0


domingo, 3 de março de 2024

H0meopatia na Prevenção da Dengue.

 

H0meopatia na Prevenção da Dengue.

Eupatorium Perfoliatum 6CH – 30ml

Auxiliar no alívio dos sintomas da gripe e resfriados.



PRINCIPAL OBJETIVO

Dores musculares e nos ossos, prostração generalizada, febre, náuseas, cefaleia, coriza e dores nos globos oculares como nas síndromes gripais e da dengue.


POSOLOGIA

Tomar 6 gotas 1 x ao dia.


DESENVOLVIMENTO E COMPOSIÇÃO

Medicamento Homeopático para auxiliar nos sintomas de febre acompanhada de sensação de dores nos ossos do tipo quebradura, prostração generalizada, náuseas, cefaléia e/ou dores nos globos oculares como nas síndromes gripais e de dengue.

COMPOSIÇÃO

Eupatorium perfoliatum 6 CH ; Álcool 5% qsp. 30 ml


EM MÉDIA EM QUANTO TEMPO POSSO VER RESULTADOS?

Medicamentos Homeopáticos levam mais tempo para fazer efeito comparando com outros medicamentos, cerda que 15 a 20 dias. Pois trabalham de maneira diferente, fazendo com que seu organismo estimule o processo de cura e equilíbrio.


Na prevenção da Dengue levando-se em conta que estamos vivenciando uma Epidemia no Brasil (Março de 2024), podemos usar essa Homeopatia pelo período de 15 dias. Acrescentar ¨6 gotas diariamente em um pouco de água. 

OBS: No entanto a diluição em Álcool contra indico para pessoas que em algum momento da vida foram dependente do álcool. 

Assim como homeopatia em glóbulos é contra indicado para os Diabéticos. 

As postagens no Blog. Maria Lopes e a Homeopatia Metafísica são para que o público em geral tomem conhecimento que existe a Ciência da Cura e que somos contra a  auto medicação. 

Atualmente o SUS "Serviço Único de Saúde" e Postos de Saúde existe atendimento em Homoepatia.

Caso deseje recorrer ao Euphatorium procure orientação de um Profissional Qualificado e credenciado,

Maria Lopes de Andrade.Maria Lopes, Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v). Registro De Terapeuta Holístico E Integrativo. Nº do RTC 104193.

Dengue: Brasil tem 12 mortes e mais de 120 mil casos prováveis

 Dengue: Brasil tem 12 mortes e mais de 120 mil casos prováveis


Quatro sorotipos da dengue circulam no país atualmente

 O Brasil registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 12 mortes por dengue e 120.874 casos prováveis da doença. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 26 óbitos e 44.753 casos prováveis.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Ministério da Saúde. Há ainda 85 óbitos em investigação. “Vivemos um momento de grande preocupação em relação à dengue”, avaliou a ministra Nísia Trindade. 

A pasta confirmou que os quatro sorotipos da dengue circulam no país atualmente – inclusive o sorotipo 3, que não circulava de forma epidêmica no Brasil há mais de 15 anos. O sorotipo 1 é classificado atualmente como predominante.

“Temos a circulação dos quatro sorotipos ao mesmo tempo no país. Realmente é bastante preocupante”, reforçou a diretora do departamento de Doenças Transmissíveis do ministério, Alda Cruz. 



Chikungunya 

Dados do Informe Semanal das Arboviroses Urbanas mostram ainda que o país registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 7.063 casos de chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

O coeficiente de incidência é de 3,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes – uma redução de 34,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação. 

Zika 

Já os dados de zika divulgados pela pasta são referentes ao segundo semestre de 2023, quando a doença registrou 1.954 casos prováveis, sendo 116 casos em gestantes. Não houve nenhum óbito e a taxa de incidência ficou em 1 caso para cada grupo de 100 mil habitantes. O vírus, igualmente transmitido pelo Aedes aegypti, está associado a complicações neurológicas como microcefalia congênita e síndrome de Guillain-Barré. 


O Brasil registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 12 mortes por dengue e 120.874 casos prováveis da doença. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 26 óbitos e 44.753 casos prováveis.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Ministério da Saúde. Há ainda 85 óbitos em investigação. “Vivemos um momento de grande preocupação em relação à dengue”, avaliou a ministra Nísia Trindade. 

A pasta confirmou que os quatro sorotipos da dengue circulam no país atualmente – inclusive o sorotipo 3, que não circulava de forma epidêmica no Brasil há mais de 15 anos. O sorotipo 1 é classificado atualmente como predominante.

“Temos a circulação dos quatro sorotipos ao mesmo tempo no país. Realmente é bastante preocupante”, reforçou a diretora do departamento de Doenças Transmissíveis do ministério, Alda Cruz. 



Chikungunya 

Dados do Informe Semanal das Arboviroses Urbanas mostram ainda que o país registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 7.063 casos de chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

O coeficiente de incidência é de 3,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes – uma redução de 34,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação. 

Zika 

Já os dados de zika divulgados pela pasta são referentes ao segundo semestre de 2023, quando a doença registrou 1.954 casos prováveis, sendo 116 casos em gestantes. Não houve nenhum óbito e a taxa de incidência ficou em 1 caso para cada grupo de 100 mil habitantes. O vírus, igualmente transmitido pelo Aedes aegypti, está associado a complicações neurológicas como microcefalia congênita e síndrome de Guillain-Barré. 

Homeopatia funciona e pode ajudar contra doenças epidêmicas

 

Homeopatia funciona e pode ajudar contra doenças epidêmicas


Blog. Maria Lopes e a Hoemopatia 

Homeopatia funciona e pode ajudar contra doenças epidêmicas . 


Especialista rebate críticas sobre essa terapia e defende sua importância contra infecções que se espalham pelo mundo

Por Amarilys de Toledo Cesar*

16 ago 2017,  

A postagem de  2017 continua atual por estarmos enfrentando Epidemia de Dengue em 2024

"O Brasil registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 12 mortes por dengue e 120.874 casos prováveis da doença. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 26 óbitos e 44.753 casos prováveis".

 No ano de 1918, a epidemia de gripe espanhola progredia rapidamente. Em outubro daquele ano, só nos Estados Unidos, 195 mil pessoas morreram do problema — algumas, apenas 18 horas após o início dos sintomas. 

Você pode pensar que isso só valia para outros tempos, quando não existiam vacinas para muitas doenças. Mas, ainda hoje, mesmo com vacinas convencionais para a gripe, que tem sua composição alterada anualmente, as estatísticas falam em mil mortes ao ano nos Estados Unidos só por essa doença. 

Samuel Hahnemann, tido como fundador da homeopatia, criou o conceito de “gênio epidêmico”. É o seguinte: para medicar uma doença epidêmica, é necessário antes de tudo anotar os sintomas que diversos doentes apresentam. 

Em seguida, deve-se procurar um medicamento homeopático que sirva para a maior parte dessas consequências. O remédio pode ser usado tanto para tratar os doentes como para evitar o surgimento dos mesmos sintomas. Isto é, uma prevenção específica para aquela doença. 

A ideia básica da homeopatia, quando dizemos que atua pela lei da semelhança, é a de que uma substância que provoca sintomas em uma pessoa saudável pode ser usada para tratar os mesmos sintomas em outra doente. Assim, a Eupatorium perfoliatum, uma planta americana, provoca em indivíduos saudáveis dores no corpo, nas costas, na cabeça e nas articulações, além de febre. Como dá pra notar, são sinais semelhantes aos de vítimas da dengue. 

Segundo a lei da semelhança, você pode preparar um medicamento seguindo a farmacotécnica homeopática com a Eupatorium para tratar esses doentes. No Brasil, foram feitos alguns trabalhos sobre prevenção e tratamento da dengue dessa forma. Residentes de São José do Rio Preto (SP) e Macaé (RJ) tomaram Eupatorium de maneira preventiva,  sozinho ou em conjunto com outros remédios homeopáticos também adequados para a dengue, e foi registrado um número menor de doentes nessas áreas.

Outra possibilidade que os homeopatas têm é tratar certas infecções através do preparo de medicamentos homeopáticos feitos com o agente etiológico da doença. A premissa básica segue sendo a da lei da semelhança. Ora, nada mais semelhante do que o igual. 

Dito de outra forma, dizemos que os sintomas provocados por uma bactéria, por exemplo, podem ser tratados ou prevenidos com uma solução homeopática feita a partir da mesma bactéria. É a chamada lei da igualdade. 

O preparo dos medicamentos homeopáticos está perfeitamente descrito na Farmacopeia Homeopática Brasileira. Os medicamentos que aparecem nesse texto publicado pela Agência Nacional de Vigilância  Sanitária, Anvisa, assim como seus métodos de preparo, são oficiais e podem ser conduzidos no país.


Na Índia, onde a homeopatia é tão apoiada que existe um  Ministério da Saúde especial para homeopatia, ayurveda e outras terapias tradicionais, há diversos projetos que testam o uso de medicamentos homeopáticos na prevenção e tratamento de doenças como dengue, .zika e chikungunya. 

Atualmente, há vacinas para diversas doenças. A importância da prevenção feita com a homeopatia de fato não é mais tão essencial como foi no passado. Mas isso não invalida a possibilidade, que pode ser usada quando não há proteção convencional específica, como ainda é o caso da dengue, zika e chikungunya. 

É importante que tenhamos outras possibilidades para enfrentar, por exemplo, novas doenças epidêmicas, ou para pessoas que apresentem contraindicação à imunização convencional.  

A liberdade de escolha para um método terapêutico que é oficial em nosso país deve ser mantida. Afinal, como diz uma grande homeopata: “Homeopatia, não acredite! Experimente!”

*Amarilys de Toledo Cesar é farmacêutica homeopata, doutora em Saúde Pública e presidente da ABFH (Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas). 

Maria Lopes, Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v). Registro De Terapeuta Holístico E Integrativo. Nº do RTC 104193.

Leia mais em: https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/homeopatia-funciona-e-pode-ajudar-contra-doencas-epidemicas

Dia D no Brasil contra a dengue mobiliza o país na prevenção aos focos do mosquito, 02/03/2024.

 

Dia D no Brasil contra a dengue mobiliza o país na prevenção aos focos do mosquito, 02/03/2024.

 Dia D no Brasil contra a dengue mobiliza o país na prevenção aos focos do mosquito, 02/03/2024.

DENGUE – A Homeopatia pode ser usada tanto na prevenção como no tratamento, segundo a ANVISA.


DENGUE – A Homeopatia pode ser usada tanto na prevenção como no tratamento, segundo a ANVISA.

Republico a matéria de 2019  sobre a Dengue que continua sendo caso de Preocupação na Saúde Pública, não apenas no Brasil mas em vários países.  


2019 vem sendo um ano alarmante no Brasil. Os casos de dengue crescem 339% e quase mil cidades têm risco de surto. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais divulgou que já são 209.276 casos prováveis. A dengue é uma doença para a qual não existe cura, mas sim alívio dos sintomas.A Homeopatia é uma opção terapêutica que pode ser usada como coadjuvante na dengue. Ela não substituiu o combate ao vetor, as medidas sanitárias e de saneamento, mas surge como uma medida complementar, eficaz, barata, com baixos efeitos adversos, aprovada pela ANVISA se utilizada sob a supervisão de um profissional homeopata, em uma população conhecida, em que seja possível realizar seu acompanhamento. Além de não ter contraindicação e nem efeitos colaterais significativos, pode ser usada por crianças, gestante e idosos. Pode ser usada tanto na prevenção como no tratamento dos sintomas da dengue, olha só:
Prevenção:
O medicamento atua na prevenção juntamente com todas as outras ações de combate ao mosquito, reduz o índice de contaminação em 73% dos casos e diminui o tempo de recuperação do paciente.Um estudo fez o uso de um medicamento homeopático (Eupatorium perfoliatum 30CH) em São José do Rio Preto/SP, como estratégia de prevenção da dengue. O medicamento foi oferecido a 1.959 moradores de uma área com grande incidência de dengue, sendo constatado que a redução dos sintomas da doença nesta área foi maior que a observada em 4 outras áreas da cidade. Nesse mesmo estudo, foi descrito que 20 mil doses de um complexo homeopático (Eupatorium perfoliatum 30 CH, Phosphorus 30 CH e Crotalus horridus 30 CH) foram oferecidos à população da cidade. Em uma amostra de 524 indivíduos que tomaram o complexo homeopático, 384 (74%) não tiveram manifestações da doença.
Tratamento:
Normalmente os sintomas da dengue tem duração de sete a dez dias, com o tratamento homeopático os sintomas podem acabar em até dois dias. Existe um complexo homeopático (Crotalus horridusEupatorium perfoliatumPhosphorus) que pode ser utilizado por quem já contraiu o vírus. Auxilia no tratamento dos sintomas da dengue, como cansaço, desânimo, indisposição, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, inapetência, febres e calafrios, dor abdominal e dor retro-ocular. Existe uma modulação desses sintomas, o sistema imunológico é estimulado, a doença não agrava, e o tempo de febre, mal-estar, dores musculares, diminui.
Estudos:
Foram feitos alguns estudos pelo mundo com pessoas com sinais e sintomas de dengue. Em Honduras testou-se o uso de um complexo homeopático (12CH-Aconitum, Belladonna, Bryonia, Eupatorium perfoliatum, Gelsemium e Rhus toxicodendron) em um grupo com dengue. Nesse grupo, houve queda do tempo de duração da febre e dor. Outro estudo foi feito no Paquistão, no qual usou-se um complexo homeopático em um grupo (Bryonia alba, Rhus toxicodendron, Gelsemium sempervirens, Aconitum napellus, Eupatorium perfoliatum, Citrullus colocynthis, China boliviana, Hamamelis, Crotalus horridus e phosphorus). No grupo que usou a homeopatia, houve melhora no número de plaquetas e células brancas. Várias prefeituras no Brasil já vêm adotando a homeopatia na prevenção e tratamento da dengue, como Macaé, Coronel Fabriciano, São José do Rio Preto. A Homeopatia NÃO DISPENSA os cuidados convencionais que se deve ter com a dengue.